terça-feira, 30 de junho de 2009

Vou Saltar O Brasileiro de pré mirin

A data do Brasileiro foi transferida para 9 de junho a 12 de junho de 2009, em Juiz de Fora.
Vou fazer parte da equipe do estado do Rio de Janeiro (FEERJ)
Equipe:
Júlia Lattouf de Almeida
Kevin Cox Meira
Nicole Garcia Ricardo
Vou com meu cavalo tordilho - Pappillon
Agora é trabalhar muito e conseguir me classificar bem
beijos a todos e torçam muito!!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Calendário 2009.

Principais provas que a amazona pretende participar

- 14 a 17/05 Teresópolis Golf Club 3ª Etapa do Ranking FEERJ
- 02 a 05/07 Juiz de Fora/MG - Brasileiro de pré mirim
- 16 a 19/07 Vale das Estrelas – RJ
- 27 a 30/08 Haras Desempenho/RJ 4ª Etapa do Ranking FEERJ
- 17 a 20/09 Cariocão SHB e 5ª Etapa do Ranking FEERJ
- 15 a 18/10 Haras Pegasus/RJ 6ª Etapa do Ranking FEERJ
- 12 a 15/11 SHB/RJ
- 03 a 6/12 SHB/RJ 7ª Etapa do Ranking FEERJ

Júlia e Finlandia

terça-feira, 5 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Júlia E Axé / Omnia



1. Da esportista/amazonas.

Júlia Lattouf de Almeida é petropolitana, tem doze anos (completados no dia 06/03/09), pratica hipismo clássico, na modalidade salto, desde 2002, quando começou a montar em Miguel Pereira, no Parque Eqüestre de Luiz Felipe Azevedo. Com seu retorno a Petrópolis, em 2006, passou a treinar em Nogueira, no Petrópolis Golf Club, assistida pelo professor Paulo Sérgio Guimarães (Careca) e supervisão do cavaleiro Pedro Figueira de Mello.

A esportista cursa a sexta série (7º ano) do Colégio Ipiranga (média acima de nove) e estuda língua na Cultura Inglesa (Basic III). No ano passado, quando começou a participar mais ativamente do calendário hípico estadual, Júlia transferiu-se para o Manège Sportiello, em Araras, onde atualmente treina sob orientação do professor Yves Sportiello.


2. Dos resultados obtidos.

No seu primeiro ano de competição, Júlia conseguiu bem mais do que se podia esperar de uma amazona iniciante, inscrita na FEERJ como mini-mirim (cavaleiros e amazonas até onze anos e obstáculos a um metro de altura), Júlia esteve presente em mais de dez competições, disputando diversas provas, com obstáculos entre 0,80m e um metro.

Naquele ano (2008), sua maior conquista foi no ”CarioCão”, realizado entre 09 e 12/10, na Sociedade Hípica Brasileira (RJ), quando Júlia sagrou-se campeã estadual, montando Axé. Na mesma ocasião, concorrendo com amazonas bem mais maduras, ela conseguiu também o vice-campeonato na competição feminina. No ranking da FEERJ, Júlia terminou o ano em segundo lugar na categoria mini-mirim.


Ademais, não custa lembrar que, ainda com Axé, Júlia começou o ano de 2008 sagrando-se campeã em Araras, no Manège Sportiello (16/02), em competição com obstáculos a 0,90cm e fechou a temporada vencendo prova de 1,00m, comemorativa dos 30 anos do Ranking da Fazenda Club Marapendi (13/12), montando Mumu. Outro expressivo resultado foi o segundo lugar obtido em prova Omnia, realizada na SHB (15/11), quando Julia montou Axé, com os obstáculos a 0,90cm. Na oportunidade ela superou mais de trinta conjuntos.

Na atual temporada (2009), Júlia já participou de quatro provas. A primeira, no Manège Sportiello (28/02), em Araras, com obstáculos a 0,80cm; a segunda, no Condomínio Paddock (07/03), em Pedro do Rio, com obstáculos a 0,90cm; a terceira, no Parque FAPE (14/03), em Miguel Pereira, com obstáculos a 1,00m de altura; e, a quarta, na SHB (29/03), no Rio de Janeiro, na abertura da temporada oficial, também com obstáculos a 1,00m.


Nas três primeiras provas, quando ainda procurava formar conjunto, Júlia não obteve destaque. Entretanto, na última e mais importante prova da atual temporada (Oi Serra & Mar), competindo com Papillon como Jovem Cavaleiro B e com obstáculos a um metro, Júlia foi campeã, sendo a única a zerar o percurso na categoria.


3. Da temporada atual.


Para 2009, Júlia pretende seguir em sua categoria, agora como pré-mirim, saltando obstáculos colocados a 1,10m de altura.Para tanto, em meio aos estudos, ela vem treinando cerca de dez horas por semana e trabalhando diversos cavalos, sempre sob a supervisão do cavaleiro e professor Yves Sportiello, em Araras.

Para quem não conhece o esporte, dez centímetros a mais ou a menos não fazem diferença. Todavia, é a partir desta altura que as provas são desempatadas no cronômetro, ou seja, ganha quem for mais rápido e não derrubar obstáculo. Até um metro, vence quem não cometer falta e chegar mais próximo do tempo ideal (marca estabelecida por quem armou o percurso).


Assim sendo, lógico que este trabalho de transição tem que ser feito com todo cuidado, sem precipitação. No caso de Júlia, primeiramente, tentou-se levar o conjunto já formado a saltar um metro e dez centímetros. Não deu certo, o cavalo caiu e sofreu um pequeno contratempo.


Desta forma, a solução foi buscar um novo conjunto, agora com Papillon, que tem maior facilidade para saltar obstáculo colocados acima de um metro. E os resultados já apareceram, posto que, como já dito anteriormente, Júlia foi campeã na prova de um metro do “Circuito Oi Serra & Mar” (SHB/RJ), na categoria Jovens Cavaleiros B, suplantando outros catorze conjuntos.


Quanto às provas que pretende participar nesta temporada, Júlia tem por meta o título estadual de pré-mirim, bem como o primeiro lugar no ranking da categoria. Sem dúvida um objetivo ambicioso para quem não dispõe de muitos recursos para adquirir bons animais e participar de clínicas com professores renomados.


Por enquanto, definido está que Júlia participará do maior número de provas, de forma que possa adquirir a experiência necessária para atingir o objetivo traçado. Para que isto seja possível, Júlia necessita de patrocínio que lhe permita participar das principais provas da temporada, seja na categoria pré-mirim ou como jovem cavaleiro.



4. Do custo do empreendimento.

Esporte de plástica exuberante e praticado por nobres do mundo inteiro, o hipismo envolve custo elevado, onde algumas promessas da modalidade sucumbem à falta de dinheiro. Para se ter uma idéia, no caso específico de Júlia, manter um cavalo, sem despesas de veterinário, não sai por menos de mil reais. Participar de provas, não custa menos de trezentos reais. Isto quando estas são realizadas em Petrópolis (Pedro do Rio, Itaipava, Areal e redondezas).

Pois, quando estas provas acontecem no Rio de Janeiro (SHB, Fazenda Club Marapendi ou Haras Pegasus) o custo sobe para quinhentos reais. Não é apenas o transporte do animal. Também há despesa com equipamento, inscrição, tratador e estabulagem (hospedagem/alimentação) do animal.


5. Do espaço publicitário oferecido.

Como já dito anteriormente, o hipismo, na modalidade salto, é um esporte clássico, de forma que, dependendo da competição, há limitações quanto ao espaço a ser disponibilizado em publicidade. Em todas as provas, indispensáveis são as botas e capacetes, assim como o chicote e o “culote”. Em outras ocasiões, exige-se o uso de casaca e, em algumas competições, nem a manta pode ser utilizada pelo patrocinador.


Por outro lado, sempre existe a possibilidade de inserir-se a logomarca do patrocinador no nome do animal, bastando para tanto a troca do registro na FEERJ. Na maioria das provas, observadas as normas legais do esporte, camiseta e boné com a marca do patrocinador podem ser utilizados em premiações, entrevistas, treinamento e aquecimento.

Resumindo, na maioria das provas, camisa pólo clássica com a logomarca do patrocinador é aceita, até mesmo sob a casaca, ocasião em que apenas se exige que elas possuam gola branca.


6. Do patrocínio pretendido.


O valor da verba publicitária que a amazona pretende em troca do espaço publicitário na manta, camisa e boné que utilizará nas competições é de seiscentos reais (R$ 600,00) por prova Rio de Janeiro e de quatrocentos reais (R$ 400,00) quando em Petrópolis e redondezas. Quanto à divulgação da imagem da esportista em peças publicitárias, a quantia pretendida é de mil reais (R$ 1000,00) mês, pelo prazo de doze (12) meses, a partir da assinatura do contrato.

Em caso de aceite do valor fixo mensal de mil reais, não há necessidade de pagamento por prova, estabelecendo-se apenas mais um prêmio extra por conquista no período, conforme o grau de importância da prova que a amazona participar, ficando certo que o material publicitário a ser utilizado, será custeado ou fornecido pelo interessado.

Patrocinar uma menina de apenas doze anos, pode parecer um investimento de longo prazo ou mesmo a fundo perdido. Todavia, considerando os resultados já obtidos e a intensificação dos trabalhos que a verba publicitária irá proporcionar, ela reúne todas as condições de ficar novamente entre as melhores da temporada ou até mesmo como campeã.

A propósito, não custa lembrar que ter a marca do produto estampado na manta de um conjunto vencedor é privilégio de poucos anunciantes, especialmente em um esporte onde a maioria abre mão da venda do espaço publicitário, simplesmente por não precisar.

Para encerrar, é importante salientar que, Júlia Lattouf de Almeida, pelos resultados alcançados na temporada passada, já conquistou algum espaço na mídia regional, aparecendo nos jornais Tribuna de Petrópolis e Diário de Petrópolis, assim como também em canais de televisão a cabo, como TV Adonai (Canal 14) e no RJ Inter TV, da Rede Globo (Canal 12).